terça-feira, março 28, 2006

V for Vendetta

ou "V de Vingança" é a primeira longa-metragem de James McTeigue, baseada na mítica BD de Alan Moore e David Lloyd, reescrita para cinema pelos irmãos Wachowski da triologia "Matrix" e protagonizada por Natalie Portman, Hugo Weaving e Stephen Rea, Stephen Fry, Sinèad Cusack e John Hurt.
Esta aventura futurista segue as investidas de um anti-herói mascarado e incomparavelmente carismático, conhecido como V (Hugo Weaving), obstinado em destruir o regime totalitário e fascista que atemoriza a Grã-Bretanha em que as liberdades individuais estão comprometidas. A prática de actos de terrorismo sucede-se, fazendo explodir marcos simbólicos do poder britânico. Quando V salva Evey (Natalie Portman), uma jovem doce e tranquila, de uma situação de vida ou morte, ela começa a ganhar consciência da relevância política dos actos do seu benfeitor, embora nem sempre pela via mais fácil... Depois de descobrir algumas verdades sobre si própria, torna-se aliada de V, lutando por restaurar a liberdade e a justiça numa sociedade minada pela crueldade e pela corrupção.
«Remember, Remember, the 5th of November» é a frase emblemática com que termina o primeiro trailer de "V de Vingança", uma alusão a Guy Fawkes, terrorista britânico que no início do século XVII tentou fazer explodir as Houses of Parliament, servindo de modelo para o polémico V. E se o falhanço de Fawkes é até hoje comemorado em Inglaterra, na actualidade as coisas foram diferentes. De tal forma que os atentados de 7 de Julho no metro de Londres atrasaram o lançamento deste filme por ter o terrorismo como tema central. Oito meses depois, ei-lo pronto para alimentar a polémica e dividir os espectadores. Um filme de culto (ou não!?), cuja mensagem política não vagueia no meio do seu delírio visual.
Nem todos os blockbusters podem gabar-se de possuir atributos tão promissores e o resultado pode ser comprovado numa sala de cinema... Ver para crer!

segunda-feira, março 27, 2006

Paraiso ao cimo da terra


Não se trata de ilusão de óptica, mas da realidade nua e crua... Cabo Verde é um autêntico paraíso ao cimo da terra, onde o azul do céu se confunde com o turquesa do mar e a areia de uma textura incrível. Um destino de sonho que a foto comprova...

domingo, março 26, 2006

O que é bom...

... acaba-se! E as minhas férias estão a dar as últimas... Amanhã é 2ª feira, o dia mais temido da classe trabalhadora, e avizinha-se bastante complicado. Temo o pior... grrrr! Quanto ao balanço do meu dolce fare niente superou todas as expectativas, começando com a boa onda de Jack Johnson, passando por Cabo Verde e com muita borga à mistura em terras lusas... Tudo do bom e do melhor! Venham as próximas... em Junho!

terça-feira, março 14, 2006

Boa onda...


... invadiu um Pavilhão Atlântico ao rubro para ver e ouvir o músico havaiano Jack Johnson. O público deste reconhecido songwritter é demasiado abrangente e multifacetado, dominando o look surfer e as peles douradas do sol em pleno Inverno. A música é de uma simplicidade única e tocante, provando que não é preciso grandes floreados para obter um grande som e um público rendido.
Após uma primeira parte morna, Jack Johnson brindou um Atlântico a rebentar pelas costuras com um concerto em grande estilo, mas que soube a pouco. E só quem lá esteve é que sabe do que falo. Deixo-vos com Banana Pancakes de "In Between Dreams" que Mr Jack Johnson dedicou às senhoras (EU!) presentes. LINDOOO!!!

"Can't you see that it's just raining?
There ain't no need to go outside

But baby, you hardly even notice
When I try to show you this
Song it's meant to keep you
From doing what you're supposed to
Like waking up too early
Maybe we could sleep in
I'll make you banana pancakes

Pretend like it's the weekend now
And we could pretend it all the time
Can't you see that it's just raining
There ain't no need to go outside

But just maybe, hala ka ukulele
Mama made a baby
I really don't mind the practice
Because you're my little lady
Lady, lady love me
Because I love to lay here lazy
We could close the curtains

Pretend like there's no world outside
And we could pretend that all the time
Can't you see that it's just raining
There ain't no need to go outside

Ain't no need, ain't no need
Can't you see, can't you see
Rain all day and I don't mind

The telephone singing, ringing, it's too early
Don't pick it up
We don't need to
We got everything we need right here
And everything we need is enough
It's just so easy
When the whole world fits inside of your arms
Do we really need to pay attention to the alarm
Wake up slow, wake up slow

But baby, you hardly even notice
When I try to show you this song
It's meant to keep you
From doing what you're supposed to
Like waking up too early
Maybe we could sleep in
I'll make you banana pancakes

Pretend like it's the weekend now
And we could pretend it all the time
Can't you see that it's just raining
There ain't no need to go outside

Ain't no need, ain't no need
Rain all day and I really, really, really don't mind
Can't you see, can't you see
We've got to wake up slow"


P.S. - Muito obrigado J Johnson por este começo de férias... CABO VERDE aguarda-me! =)

segunda-feira, março 13, 2006

Mmmmmm... é tão bom estar de férias e não enfrentar a traumática 2ª feira! =)