E28

Lisboa é dona de uma luminosidade única no mundo. Num sábado, banhado por um esplendoroso sol de Inverno, teria sido pecado ficar em casa... e dos grandes. A bordo do mítico 28, dei a conhecer a minha faceta turista à minha cidade linda...

É de manhã que se começa o dia, daí que um bom pequeno-almoço faça maravilhas... sobretudo se tiver lugar para os lados do mercado de Campo de Ourique.

Se é mesmo o melhor do mundo, não duvido... se bem que não os provei todos. O aspecto é tentador, mas o sabor é uma autêntica delícia... Acreditem que, se uma imagem vale mais do que mil palavras, um pedaço (por mais pequeno que seja) daquele bolo valerá muito mais...

Depois do estômago forrado, é tempo de rumar aos Prazeres e entrar num 28 vazio.

Na paragem da Basílica da Estrela, acabou-se o sossego com a subida de turistas de várias nacionalidades.

Chiado... Baixa... Sé... Miradouro de Santa Luzia... Ruas e ruelas... Escolas Gerais... Graça e a sua aprazível esplanada: uma varanda gigante com uma vista magnífica de Lisboa e do seu Tejo.

Esplanada da Graça

Descida da Calçada da Graça até ao alternativo Chapitô com o Tejo mesmo ali ao fundo. Um almoço light q.b..

Lisboa vista do Chapitô

Subida ao Castelo. Os residentes de Lisboa estão isentos dos 5€'s de entrada (I do!). Muitas fotos de uma Lisboa linda com aquela luz tão característica em dia de céu azulão sem nuvens.

Descida pela Sé até Alfama. O sol começa a pôr-se no horizonte e o regresso a casa faz-se pela estreia da nova estação de Santa Apolónia. Ao sair no Colégio Militar/Luz, já está escuro... Lisboa foi engolida pela noite.