"My name is Bond, James Bond" - é a deixa final de mais um filme da saga do agente secreto britânico 007, cuja interpretação coube a Daniel Craig, envolta em alguma polémica. Casino Royale dá-nos a conhecer um James Bond mais humano, cujo coração se deixou inibriar pelo encanto de uma bela mulher, que não é quem parece, provando que o inimigo pode dormir mesmo ao nosso lado. Os míticos Dry Martinis deram lugar a um novo néctar dos deuses, baptizada de Vesper em homenagem ao seu novo amor. Judy Dench continua fabulosa no papel da misteriosa M. Algumas cenas de acção são de cortar a respiração, bem como os cenários fabulosos nas praias das Bahamas e a inigualável Veneza. O suspense marca presença, sobretudo quando o protagonista está às portas da morte. Confesso que nunca fui grande fã dos filmes de JB, mas Daniel Craig surpreendeu-me pela positiva, protagonizando um James Bond completamente diferente daquilo que estava habituada. O seu corpo escultural e o olhar de um azul profundo são um contributo extraordinário. Moral da história: não se deve confiar em ninguém, muito menos numa mulher! Há poderes femininos que desarmam o mais forte dos homens até o mítico 007... Curiosos!? Vejam o filme...
sexta-feira, dezembro 29, 2006
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2 comentários:
Confirma-se Deia: o corpo é escultural e o olhar desarma qualquer mulher de bom gosto. Além de lindo, o homem ainda me fez fazer as pazes com o James Bond. Desde aquela cena em que Pierce Brosman consegue entrar num avião prestes a despenhar-se, a partir de uma mota, que tinha considerado que surrealismo por surrealismo eu ficava mesmo com os quadros do Dali.
Daniel Craig é muito mais real, interessante e com aquele ar de cordeiro com pele de lobo irresistivel.
E qual é a tua opinião? Podemos mesmo confiar em alguém? Será que existe um altruísmo autêntico ou é sempre egoísmo mascarado de altruísmo?
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