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Constítuida por um prólogo, 3 actos e um epílogo, esta película retrata os ambientes camilianos e queirozianos numa linguagem deliciosamente maldosa, não esquecendo duas personagens fulcrais: a maquiavélica ama Mariana, interpretada por Cucha Carvalheiro, e o representante do clero (José Raposo), que não se cansa de repetir a sua máxima de vida: "Fortuna que não aumenta, diminui...".
Um filme ideal para combater insónias persistentes devido à sua duração excessiva e uma história demasiadamente repetitiva. Será este o calcanhar de Aquiles do cinema português?
Uma frase que merece destaque:
"Os homens não valem (quase) nada e, no fundo, são todos iguais" - a personagem de Cucha Carvalheiro
"Os homens não valem (quase) nada e, no fundo, são todos iguais" - a personagem de Cucha Carvalheiro
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