terça-feira, abril 29, 2008

À beira rio...

... na roda gigante...

... uma vista magnífica...

... lá de cima...

27 dresses


... é o título original de Vestida para casar em cartaz nos cinemas nacionais. Esta comédia romântica centra-se na vida de Jane Nichols (Katherine Heigl) - idealista, romântica e completamente altruista -, que tem uma paixoneta pelo seu patrão, George (Edward Burns). A sua paixão por casamentos transformou-se numa autêntica obsessão, cuja a organização é um hobby tão sério que no início mais parece a sua profissão. 27 é o número de vezes que esteve no altar, mas nunca como noiva, contabilizadas pelos 27 vestidos de dama-de-honor que guarda religiosamente no seu armário: o de véu e grinalda nem vê-lo. Jane tarda em encontrar o seu príncipe encantado por não conseguir recusar a sua participação na felicidade dos outros, mas não desiste do seu matrimónio de sonho.
Ironicamente, George apaixona-se pela modelo Tess, a sua irmã mais nova, pedindo-a em casamento. Jane é convidada para madrinha e ainda tem estômago para ajudar a preparar a festa. Um mal nunca vem só... Para sua desgraça, ainda tem de desencorajar as investidas de um jornalista bonito e simpático, Kevin (James Marsden), mas extremamente bisbilhoteiro e cínico quando o tema é casamento, vendo-a apenas como um furo.
No meio deste turbilhão de emoções, Jane percebe que está na hora de lutar pela sua felicidade, mas George não passou de uma paixão platónica. O amor acaba por surgir donde menos esperava, conduzindo-a ao altar no seu 28º vestido, o primeiro de véu e grinalda.

sexta-feira, abril 25, 2008

Mergulhei...

... no Oceanário de Lisboa...

Peixes... peixes...

.. e mais peixes...


Os encantos do fundo do mar...

Vida de lontra é díficil... muito díficil...

Os amigos do Nemo, que estava muito tímido...

Olha o tubarão...

"Mar, metade da minha alma é feita de maresia" - Sophia de Mello Breyner

domingo, abril 13, 2008

Fool's Gold


... é um filme visualmente agradável porque a história tem pouco interesse. Numa tarde de domingo cinzenta, valeu a pena sair de casa e viajar pelas paisagens exóticas das Bahamas sentada numa cadeira de cinema, tendo como companhia um Matthew McConaughey bronzeado e de boa saúde. Perfeito, perfeito... era ter-me banhado naquele mar inesquecível das Caraíbas.

sábado, abril 12, 2008

Diz que...


... quem leu o livro, não gosta do filme. Talvez por essa razão tenha gostado e ficado com muita curiosidade de lê-lo.
A adaptação ao cinema deste romance do colombiano Garcia Marquez conta com as interpretações extraordinárias de Javier Bardem, Fernanda Montenegro, Benjamin Bratt, entre outros. A banda sonora pertence a Shakira. O amor é o grande protagonista desta história... um amor sem limites... intenso... que, mesmo em tempo de cólera, subsiste a tudo e todos. Um hino a um nobre sentimento!


"Descobri que a vida, e não a morte, não tem limites", Florentino Ariza


PS- Só é pena as personagens falarem um inglês hispânico e não a língua oficial da Colômbia.

sexta-feira, abril 11, 2008

Dia de GAM*

*Ginásio Até à Morte... (lol)

segunda-feira, abril 07, 2008

A Gorda


... é uma produção do Teatro D. Maria II e está em cena no renovado Villaret que tem pouco de novidade. A peça do dramaturgo norte-americano Neil Labute é assumidamente autobiográfica e conta a história de um homem e uma mulher que se conhecem num restaurante. Ele, Tomás (Ricardo Pereira), come salada e ela, Helena (Carla Vasconcelos), come várias fatias de pizza. O inevitável acontece: o magro e elegante Tomás apaixona-se pela gorda e simpática Helena. Tudo corria bem, mas os problemas começam quando se vê obrigado a apresentar a nova namorada aos colegas de trabalho, Joana (Maria João Falcão) e Castro (Carlos António). Ambos, vêem-se confrontados com os preconceitos da sociedade contemporânea, obcecada com a imagem, que rejeita todos quanto fujam aos padrões de beleza instituídos.
Agimos em função daquilo que os outros possam pensar sem reflectir sobre o que nos faz realmente feliz. É triste, mas é a pura das verdades e Tomás não foi capaz de lidar com o excesso de peso da sua mais-que-tudo ao passo que os seus colegas de trabalho nem fizeram um esforço para conhecê-la, deixando-se levar pelo preconceito. A sociedade contemporânea no seu melhor: tudo o que é diferente é posto de lado. Tudo começa na escola primária... e não muda quando já somos "grandes"!