... deste vale encantado onde nada se passa!
... do ar puro da serra!
... de (re)ver os meus amigos de infância e da escola!
... da vida monótoma e calma!
... do silêncio!
... dos meus aposentos no sótão!
... do café depois de almoço acompanhado pelo belo do jornal!
... das tardes chuvosas em frente à televisão de manta nos joelhos!
... dos copos de início de noite com os (poucos) resistentes, que diminuem de semana para semana!
... de passear de carro estrada acima estrada abaixo!
... do frio que gela os ossos!
... de ouvir a chuva cair no telhado e pensar que não tenho de ir trabalhar!
... de andar em casa de corpinho bem feito à pala do aquecimento central!
... da lareira acesa e das castanhas assadas!
... da comida da mamã ou da avózinha!
... de não ter tarefas domésticas para fazer (passar a ferro, lavar a loiça, limpar a casa, etc)!
... de CASA!
Apresento-vos o meu refúgio de fim-de-semana, minha terra natal (Paraíso do Calcário), onde será sempre bom voltar nem que seja apenas por dois dias porque "tudo o que é demais, enjoa!".
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